Construindo com Física

Blog Utilizado para estudo de Física no Ensino Médio, pelo Professor Demóstenes Neto. Neste momento (ago/out/2011) O NTE05 está fazendo acompanhamento para utilização no projeto Física e Cotidiano da SEC. Boa Utilização para todos(as)

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A. Ciências Exatas e da Terra - 1. Astronomia - 3. Astrofísica Extragaláctica

DINÂMICA DOS GRUPOS COMPACTOS DE GALÁXIAS - DISTRIBUIÇÃO DE MATÉRIA ESCURA NO HALO

Demóstenes Bibiano Pereira Neto 1
Henri Michel Pierre Plana 1

(1. DCET - UESC)


INTRODUÇÃO:
O objetivo do trabalho é obter toda a distribuição de massa do membro B (NGC 6845) do grupo Klemola 30. O analise dos isofotes nos dá toda a informação da quantidade do fluxo luminoso presente em cada galáxia. Usando o ajuste de elipses do pacote STSDAS foi ajustado os isofotes da imagem em banda J do survey 2mass1. Para essa análise usamos um modelo de massa desenvolvido por Carignan & Freeman 19852, onde este modelo nos permitira dizer a quantidade de massa luminosa e escura presente em cada membro do grupo compacto Klemola.

METODOLOGIA:
Para esse projeto, foi necessário o uso de computador do tipo PC, usando o sistema operacional LINUX para poder rodar o pacote de redução IRAF3 (Image Reduction and Analysis Facility). Esse pacote é um programa disponível gratuitamente na rede e editado pela NOAO (National Optical Astronomy Observatories) nos EU. Esse pacote permite o tratamento (ou redução) dos dados coletados no observatório de LA SILLA no CHILE (primeira etapa do trabalho).


RESULTADOS:
Foi construida uma curva de brilho superficial da imagem de Klemola. Assim precisamos decompor esta curva de brilho superficial gerada em duas componentes, estas componentes representam da galáxia: bojo e disco. Para isso utilizamos uma macro contendo vários parâmetros correspondentes às duas componentes que pretendemos decompor, assim passamos a manipular estes parâmetros de acordo as nossas necessidades.

Para que possamos saber quanto de matéria escura está presente nas galáxias do grupo Klemola foi usado um modelo de massa com quatro parâmetros a ser manipulados: M/Ldisco, M/Lbojo, ro, Ro. Este modelo nos da para cada raio um valor da taxa Massa / Luminosidade existente na galáxia, tanto para o bojo quanto para o disco. O programa funciona minimizando o c2. Para este trabalho usamos o modelo mais simples da esfera isoterma com o perfil de densidade seguinte: r(r) = ro / [1 + (r/Ro)2]. Nós teremos a velocidade final da curva de rotação da galáxia através de: V2 = V2bojo + V2disco + V2halo


CONCLUSÕES:
Lembramos que estamos utilizando um modelo de massa que se baseia na minimização do c2 para ajustar a curva de rotação. Como a curva de rotação não é simétrica faz com que não possamos ter um ajuste mais preciso. Ao analisar independentemente as componentes percebemos que, com um bojo pequeno conseguimos um bom ajuste com um pico aproximadamente aos 3 segundos de arco e logo em seguida uma pequena queda suave. Para o disco os resultados mostram uma pequena quantidade de matéria, podendo considerar suave. Já para o halo podemos perceber uma grande presença de matéria escura.

Se fizermos uma comparação com a velocidade central publicada no artigo Rodrigues et al. 1999 podemos dizer que encontramos velocidades semelhantes para o membro NGC 6845 de Klemola. Podendo também afirmar que construímos uma curva de rotação compatível a da publicação. A velocidade máxima é de aproximadamente 350 km/s e a extensão da curva de rotação de 12 kpc.

Através do ajuste gerado pelo modelo de massa presenciamos um papel importante do halo de matéria escura. Sendo possível afirmar que a maior parte da massa desta galáxia encontra-se na forma de matéria escura. Como a curva de rotação não é simétrica talvez à presença do halo não seja concentrado todo em B.


Instituição de fomento: Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC

Trabalho de Iniciação Científica

Palavras-chave: Grupos compactos de galáxias ; Cinemática; Dinâmica.

Anais da 58ª Reunião Anual da SBPC - Florianópolis, SC - Julho/2006

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